Tiro pela culatra
Um réu estava sendo julgado por assassinato.
Havia fortes evidências indicando-lhe a culpa, mas não havia cadáver.
No pronunciamento final da defesa, o advogado sabendo que o seu cliente provavelmente seria condenado, recorreu a um truque.
– Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês – disse o advogado olhando para o seu relógio. – Dentro de um minuto, a pessoa presumidamente assassinada neste caso vai entrar neste tribunal.
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, olharam ansiosos para a porta. Um minuto passou.
Nada aconteceu. Finalmente o advogado disse:
– Realmente, eu falei e
todos vocês olharam com expectativa. Portanto ficou claro que vocês têm dúvida se neste caso alguém realmente foi morto e insisto para que vocês dêem o veredito de inocente.
O júri, visivelmente confuso, retirou-se para a resolução final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredito de culpado.
– Mas como? – perguntou o advogado – Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta.
E o primeiro do júri respondeu:
– Sim, nós realmente olhamos, mas seu cliente não…
Tratamento
Psiquiatra para o paciente bebum:
– O senhor vai parar de beber cerveja. Durante um ano só vai beber leite.
– Outra vez, doutor?!
– O quê?!… O senhor já fez esse tratamento?
– Já. Durante os dois primeiros anos da minha vida…
Abraço do Darta
Abração de hoje vai pra Silvia Valim e pro Fábio Garcez Bettio, que comemoram mais um ano de vida. Parabéns e muitas felicidades!
Tuitada do Darta
Se uma pessoa contar uma história sem falar ‘aí‘ e ‘tipo‘, é melhor manda investigar, deve ser um robô.
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