Num cemitério havia um coveiro corcunda.
Um dia ele estava andando pelo cemitério à noite, quando viu um fantasma surgir por trás de um túmulo.
Ele tentou correr, mas o fantasma disse: – Não corra, não adianta fugir.
O homem ficou paralisado.
F – Tens dinheiro?
H – Não!
F – Tens felicidade?
H – Não!
F – Tens sorte?
H – Não!
F – Bom, como eu não tenho nada para te dar, então você me dá essa corcunda!
Quando o homem viu, o fantasma tinha desaparecido, e a sua corcunda também.
Ele ficou louco de alegria e foi correndo contar para os seus colegas coveiros.
Um outro coveiro que era aleijado se interessou logo. E o ex-corcunda disse:
– Rapaz, vai lá que o fantasma curador vai te deixar bom.
Após saber direitinho onde o outro encontrou o fantasma ele seguiu todo esperançoso.
Mas procurou, procurou, procurou e nada do fantasma, e quando ele já ia desistindo ouviu aquela voz gutural:
F – Homem, não corra!
H – Não senhor. (já todo feliz)
F – Tens dinheiro?
H – Não senhor. (eheheheheh)
F – Tens sorte?
H – Não.
F – Tens felicidade?
H – Não!
F – Então como não tens nada, toma essa corcunda!
Abraço do Darta
Abração de hoje vai pro companheiro aqui da redação da Tribuna, o Olavo Pesch, que comemora mais um ano de vida. Quem também está assoprando velinhas hoje é a Luciane Chiarelli, o Jaime Lechinski e o Fabiano Ferreira de Paula. Parabéns a todos e muitas felicidades!
E um outro abraço especial pro Francisco Dinarte, que trabalhou na Tribuna de 1984 a 1989 e é leitor assíduo há mais de 50 anos. E entre as preferências dele está a Triboladas. Então está registrado Dinarte, aquele abração especial do Darta pra você!
Quem mandou beber |
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