O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
– Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
– O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
– Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
– Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
– Sim, este mesmo!
– Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele… mas ele morreu
de quê?
– Comeu carne estragada!
– Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
– Ninguém… ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
– Que cavalos?
– Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d’água.
– Puxando a carroça d’água? Que água?
– Para apagar o fogo!
– Fogo? Onde?
– Na sua casa… uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
– Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
– Foi uma das velas do velório!
– Velório?!
– É, o velório da sua mãe… ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!
Descomplicado
Numa roda de amigos, durante o happy hour, alguém me desafiou.
Pediram para que eu respondesse o que era sexo da forma mais simples possível.
– Sexo é igual matemática. Você subtrai a roupa, adiciona a camisinha, dividi as pernas e reza pra não multiplicar a família.
Abraço do Darta
Abração de hoje vai pro Fabiano Camargo e pra Taís Martins, que comemoram mais um ano de vida. Parabéns e muitas felicidades!
Tuitada do Darta
Chegue em um velório e diga para o morto: ‘Você esqueceu seu Facebook aberto.‘ A esperança é a última que morre.